IDEAL PARA EMPRESAS, QUE PRECISAM PAGAR CRÉDITOS DE CARBONO. MUITO MATO, TOTALMENTE ARBORIZADA, MUITA MATA NATIVA E RIACHO COM ÁGUA LÍMPIDA E PURA.
SÃO 12,48 HA DE UM LADO DA ESTRADA COM O RIACHO PASSANDO NO MEIO E 06,00 HA DO OUTRO LADO DA ESTRADA. PARTES PLANAS, ALTAS E BAIXAS.
APENAS HÁ 6,5 KM DO PORTAL DA VÁRZEA GRANDE. E 10 KM DO CENTRO DE GRAMADO.
Está pago o ITR e o INCRA - Total: R$ 130,00.
'Créditos de carbono - Conscientização ambiental
O aquecimento global é o principal causador das diversas mudanças climáticas em nosso planeta, cada vez mais sentimos o desequilíbrio climático, como enchentes, secas, furacões, ciclones, calor exacerbado, entre outros. O grande vilão disso é o próprio ser humano, através das diversas atividades sobre a Terra.
A fim de tentar controlar tais situações e restabelecer um equilíbrio no meio ambiente, os 175 países integrantes da ONU assinaram um acordo, em dezembro de 1999, que estipulou controle sobre as intervenções do homem sobre o clima, chamado de Protocolo de Kyoto.
Esses créditos são os chamados Créditos de Carbono, que concernem a certificados emitidos pelo Conselho do MDL. O preço dos créditos de carbono deve ser inferior ao da multa, que o emissor pagaria ao poder público por emitir gases de efeito estufa. O mercado de carbono funciona sob as regras do Protocolo de Kyoto e movimenta bilhões de reais em todo o planeta.
Cada tonelada de CO² reduzido ou retirado da atmosfera equivale a um crédito de carbono, o qual pode ser negociado no mercado mundial por meio de Certificados de Emissões Reduzidas (CER). Os países que não quiserem ou não puderam reduzir suas emissões de CO², podem comprar os CER's de países em desenvolvimento.
Apesar do mercado de carbono ainda ser uma novidade para muitos, houve baixa considerável em 2012, onde o valor do crédito de carbono caiu de 4 (quatro) euros para 0,10 centavos euros.
Existem outros mercados de créditos de carbono, os quais não são regulados pelo Protocolo de Kyoto, é o chamado Mercado Voluntário, onde empresas, ONGs, instituições não governamentais e os próprios cidadãos tomam a iniciativa de reduzir emissões de gases poluidores. Nestes casos, os créditos não têm a finalidade de redução de metas dos países e não existe tanta burocracia para recebê-los...
Podemos perceber que, antes da consciência quanto à diminuição de gases poluentes na atmosfera, o mercado de carbono é atrativo pelo negócio lucrativo que se tornou, pois há várias outras maneiras de diminuir a quantidade de CO² emitida no mundo, sejam nas escolhas por transportes alternativos ou pela economia na energia elétrica e a reciclagem do lixo, entre outros.
Isso tudo nos mostra que preservar o meio ambiente não faz bem apenas para a saúde humana...'
(*) Isabelle Barros Ossuna? Advogada do escritório Mascarenhas Barbosa & Advogados Associados contato@mascarenhasbarbosa.com.br